Estão abertas as inscrições para o I Simpósio de Geometalurgia, que será realizado nos dias 24 e 25 de junho de 2024, no auditório a Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte. O Simpósio visa estabelecer um espaço propício para a discussão e o intercâmbio de conhecimentos acerca de um tema cada vez mais relevante na indústria mineradora, ligada ao planejamento de empreendimentos mineiros. A programação conta com palestras e minicursos, além de debates sobre os principais desafios no campo da geometalurgia. O evento é coordenado pelo professor Douglas Mazzinghy do Departamento de Engenharia de Minas da UFMG. “Esse será o primerio evento no Brasil sobre geometalurgia e espera-se uma grande discussão sobre como as mineradoras aplicam a geometalurgia em seus projetos visando elevar a previsibilidade de seus resultados operacionais”, explica o professor Douglas Mazzinghy. Saiba mais e inscreva-se em: https://geomet.eng.ufmg.br/

A Fundação Christiano Ottoni é uma das primeiras fundações de apoio a iniciar o processo de adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).  Após alguns meses de trabalho, a FCO está na etapa final do projeto que tem previsão para conclusão em janeiro de 2024, consolidando assim os princípios, práticas de proteção e governança de dados pessoais, adotados pela fundação. Além das adequações de todos os processos, no início do projeto foram designados os participantes do Comitê LGPD e nomeado o Encarregado de Proteção de Dados Pessoais / DPO da FCO. “Os colaboradores são peças fundamentais para o sucesso do projeto da adequação à Lei, e devem ser multiplicadores em suas equipes e nos relacionamentos com todos os clientes, parceiros e fornecedores da FCO. Essa implantação vai valorizar ainda mais o relacionamento responsável e transparente com a UFMG e nossos parceiros financiadores", afirmou Benjamin de Menezes, diretor da FCO.

BH,13/03/23   A Fundação Christiano Ottoni (FCO) é oficialmente parte da Rede Mineira de Comunicação Científica (RMCC) juntamente com Universidades, Centros de Pesquisa e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). Todas estas instituições unem esforços para pensar soluções e alternativas que tornem a ciência um assunto mais próximo da população em geral.   A FCO há quase cinco décadas se dedica à gestão administrativa e financeira dos recursos relacionados a projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos por professores e pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de consultorias técnicas e prospecção tecnológica.   De acordo com o diretor da Fundação, professor Benjamim Menezes, a divulgação científica possibilita uma importante interação entre a universidade, as empresas inovativas e a sociedade. “Acreditamos na promoção de conexões e a Rede será mais uma parceria para fortalecer esse desenvolvimento científico e tecnológico, bem como sua comunicação para a sociedade em geral”, comenta.   Desde 2015, a Rede Mineira de Comunicação Científica (RMC) reúne mais de 20 representantes de estruturas de Comunicação de empresas públicas e privadas de Minas Gerais. A Rede surgiu com a proposta de agrupar e dar força às instituições e agentes divulgadores de ciência, tecnologia e inovação. Atualmente, a RMC trabalha em diferentes frentes com objetivo de dar mais visibilidade às informações de CT & I, além da organização de eventos na área de divulgação da ciência, como o Fala Ciência, que em 2023 terá a 12ª edição.   Conheça mais sobre a Rede Mineira de Comunicação Científica (hiperlink https://redemineiradecomunicacaocientifica.wordpress.com/)

[caption id="attachment_9875" align="alignnone" width="768"] Crédito: Freepik[/caption] A Advocacia-Geral da União (AGU) aprovou parecer que autoriza instituições federais de ensino superior a oferecer cursos de mestrado profissional em turmas fechadas ou parcialmente fechadas – restritas a determinados públicos –, com financiamento específico da iniciativa privada ou de entidades ou órgãos públicos interessados na formação de mão de obra qualificada. Aprovado pela procuradora-geral Federal, Adriana Maia Venturini, o documento revê o entendimento que prevalecia até o momento de que a existência de turmas fechadas ou a reserva de vagas poderiam ser aplicadas apenas em situações muito excepcionais. Fundações de apoio O entendimento agora vigente – a ser observado por todas as procuradorias que atuam junto às instituições federais de ensino superior – também assinala a possibilidade de participação de fundações de apoio para atuar na gestão administrativa e financeira dos projetos, na forma da Lei nº 8.958/1994. “A oferta de turmas fechadas de mestrado profissional implica na formatação de projeto específico, situação essa que permite a atuação de fundação de apoio na gestão administrativa e financeira, segundo a Lei nº 8.958/1994”, esclarece a coordenadora da Câmara Permanente de Matérias de Interesse das Instituições Federais de Ensino (CPIfes), Nadia Gomes Sarmento. Veja notícia completa no site da AGU Com Comunicação da Advocacia-geral da União